Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Crit. Care Sci ; 35(1): 57-65, Jan. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448083

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess Brazilian pediatric intensivists' general knowledge of extracorporeal membrane oxygenation, including evidence for its use, the national funding model, indications, and complications. Methods: This was a multicenter cross-sectional survey including 45 Brazilian pediatric intensive care units. A convenience sample of 654 intensivists was surveyed regarding their knowledge on managing patients on extracorporeal membrane oxygenation, its indications, complications, funding, and literature evidence. Results: The survey addressed questions regarding the knowledge and experience of pediatric intensivists with extracorporeal membrane oxygenation, including two clinical cases and 6 optional questions about the management of patients on extracorporeal membrane oxygenation. Of the 45 invited centers, 42 (91%) participated in the study, and 412 of 654 (63%) pediatric intensivists responded to the survey. Most pediatric intensive care units were from the Southeast region of Brazil (59.5%), and private/for-profit hospitals represented 28.6% of the participating centers. The average age of respondents was 41.4 (standard deviation 9.1) years, and the majority (77%) were women. Only 12.4% of respondents had taken an extracorporeal membrane oxygenation course. Only 19% of surveyed hospitals have an extracorporeal membrane oxygenation program, and only 27% of intensivists reported having already managed patients on extracorporeal membrane oxygenation. Specific extracorporeal membrane oxygenation management questions were responded to by only 64 physicians (15.5%), who had a fair/good correct response rate (median 63.4%; range 32.8% to 91.9%). Conclusion: Most Brazilian pediatric intensivists demonstrated limited knowledge regarding extracorporeal membrane oxygenation, including its indications and complications. Extracorporeal membrane oxygenation is not yet widely available in Brazil, with few intensivists prepared to manage patients on extracorporeal membrane oxygenation and even fewer intensivists recognizing when to refer patients to extracorporeal membrane oxygenation centers.


RESUMO Objetivo: Avaliar os conhecimentos gerais dos intensivistas pediátricos brasileiros sobre oxigenação por membrana extracorpórea, incluindo evidências de uso, modelo de custeio nacional, indicações e complicações. Métodos: Este estudo foi um inquérito transversal multicêntrico que incluiu 45 unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras. Realizou-se inquérito de conveniência com 654 intensivistas quanto aos seus conhecimentos sobre manejo de pacientes em oxigenação por membrana extracorpórea, suas indicações, complicações, custeio e evidências bibliográficas. Resultados: O inquérito abordou questões relativas aos conhecimentos e à experiência dos intensivistas pediátricos sobre oxigenação por membrana extracorpórea, incluindo dois casos clínicos e seis questões facultativas sobre o manejo de pacientes em oxigenação por membrana extracorpórea. Dos 45 centros convidados, 42 (91%) participaram do estudo, e 412 (63%) dos 654 intensivistas pediátricos responderam ao inquérito. A maioria das unidades de terapia intensiva pediátrica eram da Região Sudeste do Brasil (59,5%), e os hospitais privados com fins lucrativos representavam 28,6% dos centros participantes. A média de idade dos respondentes era de 41,4 (desvio-padrão de 9,1) anos, e a maioria (77%) era mulher. Apenas 12,4% dos respondentes tinham formação em oxigenação por membrana extracorpórea. Dos hospitais pesquisados, apenas 19% tinham um programa de oxigenação por membrana extracorpórea, e apenas 27% dos intensivistas declararam já ter manejado pacientes em oxigenação por membrana extracorpórea. Apenas 64 médicos (15,5%) responderam a questões específicas sobre o manejo de oxigenação por membrana extracorpórea (mediana 63,4%; oscilando entre 32,8% e 91,9%). Conclusão: A maioria dos intensivistas pediátricos brasileiros demonstrou conhecimentos limitados de oxigenação por membrana extracorpórea, incluindo suas indicações e complicações. A oxigenação por membrana extracorpórea ainda não está amplamente disponível no Brasil, com poucos intensivistas preparados para o manejo de pacientes em oxigenação por membrana extracorpórea e ainda menos intensivistas capazes de reconhecer quando devem encaminhar pacientes para centros de oxigenação por membrana extracorpórea.

2.
Rev. baiana saúde pública ; 40(1): 250-262, 12 de Setembro 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859649

ABSTRACT

As doenças respiratórias são associadas a grande morbidade e mortalidade na faixa etária pediátrica e, assim, responsáveis por hospitalizações em Unidades de Terapia Intensiva Pediátricas (UTIPs). O objetivo deste estudo foi descrever as principais causas de admissão por doenças respiratórias e a evolução desses pacientes em duas UTIPs. Tratou-se de estudo descritivo e retrospectivo. Foram coletados dados de todos os pacientes admitidos por doença do trato respiratório, durante o ano de 2011, em duas UTIPs terciárias, da cidade de Salvador, Bahia. Nesse período, foram admitidos 625 pacientes, dos quais 355 (56,8%) tinham doença do trato respiratório. Destes, a maioria foi do sexo masculino (55,2%) e houve predominância de lactentes (55,8%). O tempo de permanência em UTIP esteve entre um e sete dias (75,8%). Pneumonia foi a principal causa de admissão (37,7%), seguida de bronquiolite (18,9%) e asma (12,4%). O uso de ventilação não invasiva foi verificado em 178 pacientes (50,1%) e 86 pacientes (24,2%) necessitaram de ventilação invasiva. Houve 23 óbitos (6,47%). Concluiu- -se que as doenças respiratórias constituem ainda causas importantes de morbimortalidade na infância.


Respiratory diseases are associated to high morbidity and mortality in pediatric patients and so are responsible for hospitalizations in Pediatric Intensive Care Units (PICUs). The objective of this study was to describe the main causes of admission due to respiratory diseases and the evolution of these patients in two PICUs. This was a descriptive and a retrospective study. Data were collected from all patients admitted for respiratory tract disease in two tertiary PICUs, in Salvador-Bahia, during the year 2011. During this period, 625 patients were admitted, of whom 355 (56,8%) had respiratory tract disease. The majority of them was male (55,2%) predominantly infants (55,8%). The length of stay in PICUs range was between one to seven days (75,8%). Pneumonia was the leading cause of admission (37,7%), followed by bronchiolitis (18,9%) and asthma (12,4%). The use of noninvasive ventilation was found in 178 patients (50,1%) and 86 patients (24,2%) required invasive ventilation. In conclusion, respiratory diseases are current important causes of morbidity and mortality in childhood.


Enfermedades respiratorias se asocian con una alta morbilidad y mortalidad en pacientes pediátricos y por lo tanto responsable de las hospitalizaciones en unidades de cuidados intensivos pediátricos (UCIP). El objetivo de este estudio fue describir las principales causas de internamiento por enfermedades respiratorias y la evolución de estos pacientes en dos UCIP. Se trató de un estudio descriptivo y retrospectivo. Se recogieron datos de todos los pacientes internados por enfermedades respiratorias durante el año 2011, en dos UCIP terciarias de Salvador-Bahía. Durante este período, 625 pacientes internados, de los cuales, 355 (56,8%) tenían enfermedad del tracto respiratorio. De ellos, la mayoría fue del sexo masculino (55,2%) y hubo un predominio de lactantes (55,8%). El tiempo de permanencia en la UCIP varió de un a siete días (75,8%). La neumonía es la principal causa de internamiento (37,7%), seguida por bronquiolitis (18,9%) y el asma (12,4%). Se observó el uso de la ventilación no invasiva en 178 pacientes (50,1%) y 86 pacientes (24,2%) requirieron ventilación invasiva. Hubo 23 muertes (6,47%). Las enfermedades respiratorias son causas importantes de morbilidad y mortalidad en la infancia.


Subject(s)
Respiratory Tract Diseases , Intensive Care Units, Pediatric , Infant Mortality , Inpatient Care Units
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(4): 325-330, out.-dez. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-506830

ABSTRACT

OBJETIVOS: O uso de escalas de sedação é fundamental em unidades de terapia intensiva pediátrica. A escala Comfort-Behavior é validada para avaliação de crianças, contudo, é um instrumento extenso. A escala de avaliação da atividade motora está validada para adultos, é mais simples do que a anterior e possível de ser usada em crianças. Nenhuma dessas escalas está validada na língua portuguesa. O objetivo primário deste estudo foi validar as duas escalas traduzidas para o português em crianças submetidas à ventilação mecânica. Os objetivos secundários foram avaliar o nível de sedação dos pacientes em ventilação mecânica de unidades de terapia intensiva pediátrica terciária e comparar o desempenho das duas escalas nesta população. MÉTODOS: Após a tradução para o português, as escalas foram aplicadas em 26 pacientes por dois médicos, simultaneamente. Obteve-se um total de 116 observações por escala. RESULTADOS: O coeficiente de correlação intraclasse foi 0,90 (IC95 por cento 0,85 - 0,93) para a escala Comfort-Behavior e 0,94 (IC 95 por cento 0,92 - 0,96) para a avaliação da atividade motora. O alfa de Crombach para o observador A ao aplicar a escala Comfort-Behvior foi 0,81 e para o observador B, 0,92. O coeficiente de Spearman para o observador A foi 0,86 e para o observador B, 0,91. As aplicações das escalas revelaram pacientes bastante sedados, atingindo pontuações baixas em ambas. CONCLUSÕES: A validação das escalas Comfort-Behavior e avaliação da atividade motora para o português foi realizada com sucesso. Ambas foram adequadas para emprego em crianças em ventilação mecânica. Nas aplicações avaliadas, o nível de sedação observado na unidade estudada foi alto.


OBJECTIVES: Sedation scores are important tools for use in pediatric intensive care units. The Comfort-Behavior scale is a valid method for the assessment of children although it is considered an extensive scale. The motor activity assessment scale is validated for an adult population. We considered it simpler then the one above and suitable for application in children. None of these scores had been translated into Portuguese. Our objective was to apply both scales in Portuguese to a pediatric population under mechanical ventilation. Secondary objectives were to evaluate the sedation level of children on mechanical ventilation in tertiary pediatric intensive care units and to compare the Comfort- Behavior and motor activity assessment scales in this population. METHODS: After translating the scales into Portuguese, both were simultaneously applied to 26 patients by 2 pediatricians. Each scale was applied 116 times in total. RESULTS: The intraclass correlation coefficient was 0.90 (0.85 - 0.93 CI 95 percent) for the Comfort-Behavior and 0.94 (0.92 - 0.96 CI 95 percent) for the motor activity assessment scale. When applying the Comfort-Behavior scale, the Crombach's alpha was 0.81 for observer A and 0.92 for observer B. The Spearman coefficient was 0.86 for observer A and 0.91 for observer B. These patients were found to be deeply sedated, showing low values in both scales. CONCLUSIONS: The scales were successfully translated into Portuguese and both were adequate to assess pain and sedation in the pediatric population under mechanical ventilation. Sedation level was high in this sample of applications.


Subject(s)
Analgesics/standards , Intensive Care Units, Pediatric , Monitoring, Physiologic , Pain Measurement/methods , Respiration, Artificial
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(2,supl): S46-S53, May 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453980

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisar a literatura pertinente ao diagnóstico e tratamento de doença meningocócica (DM). FONTES DOS DADOS: Revisão não-sistemática da literatura médica através de busca na base de dados MEDLINE usando os seguintes termos: meningocócico, choque séptico, diagnóstico, e tratamento. Os artigos foram selecionados de acordo com sua relevância para o objetivo do trabalho e de acordo com a opinião dos autores. SíNTESE DOS DADOS: A DM é uma das principais causas de morte em crianças, devido à infecção. Ela progride rapidamente e é preciso um alto grau de suspeita para se estabelecer o diagnóstico precocemente. Intervenção precoce com fluidoterapia agressiva e antibioticoterapia podem melhorar significativamente o desfecho. Na unidade de tratamento intensivo pediátrico, uma grande quantidade de volume pode ser necessário durante os primeiros dias e drogas vasoativas são geralmente usadas. Coagulopatia é freqüente, mas não tem tratamento específico. O uso de colóides e esteróides pode ser benéfico, mas outros tratamentos novos tais como insulina e proteína C ativada ainda precisam ser investigados em mais detalhe. O tratamento de resgate com circulação extracorpórea pode ser adequado em casos com complicações causadas pela síndrome do desconforto respiratório agudo grave, mas não no caso de choque refratário. A meningite geralmente não é diagnosticada na DM por causa da gravidade da doença e da incapacidade de realização de uma punção lombar com segurança em um paciente com coagulopatia, coma, ou instabilidade hemodinâmica. Quando presentes, edema cerebral e fluxo sangüíneo cerebral anormal são as principais preocupações. O uso de solução hiperosmolar pode ser necessário, mas a principal intervenção terapêutica é garantir pressão sangüínea adequada para que a perfusão cerebral seja adequada. Convulsões e hiponatremia devem ser tratadas agressivamente. Esteróides parecem não afetar o desfecho na meningite meningocócica. CONCLUSÕES: DM...


OBJECTIVE: To review the literature relevant to diagnosis and management of meningococcal disease (MD). SOURCES: Non-systematic review of medical literature through the MEDLINE database using the terms meningococcal, septic shock, diagnosis, and treatment. Articles were selected according to their relevance to the objective of the study and according to the authors’ opinion. SUMMARY OF THE FINDINGS: MD is a leading cause of death due to infection in children. It progresses rapidly and a high level of suspicion is necessary for early diagnosis. Early intervention with aggressive fluid resuscitation and antibiotic therapy can significantly improve outcome. In the pediatric intensive care unit, a large amount of fluids may be required during the first few days and vasoactive drug infusions are often needed. Coagulopathy is frequent, but it has no specific treatment. The use of colloids and steroids may be beneficial, but other new therapies such as insulin and activated protein C still need further assessment. Rescue therapy with extracorporeal membrane oxygenation may be appropriate in cases complicated by severe acute respiratory distress syndrome, but not for refractory shock. Meningitis is often not diagnosed in MD because of the severity of illness and the inability to perform a lumbar puncture safely in a patient with coagulopathy, coma, or hemodynamic instability. When present, cerebral edema and altered cerebral blood flow are the main concerns. The use of osmolar solution may be necessary, but the main therapeutic intervention is to ensure adequate blood pressure for adequate cerebral perfusion. Seizures and hyponatremia should be aggressively treated. Steroids do not appear to affect outcome in meningococcal meningitis. CONCLUSIONS: MD is a life-threatening infection that requires early recognition and treatment. Time sensitive fluid resuscitation and antibiotic therapy are the most effective therapies for MD. Other therapies...


Subject(s)
Child , Humans , Critical Care , Meningitis, Meningococcal/diagnosis , Meningitis, Meningococcal/therapy , Blood Glucose/analysis , Fluid Therapy , Hemodynamics , Hyperglycemia/complications , Hypoglycemia/complications , Resuscitation , Shock, Septic/diagnosis , Shock, Septic/therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL